Assim como uma grande
vitória, que começa com pequenas jogadas, esse filme começou com pequenas
frases e palavras soltas que faria apenas o fã de hq’s mais ávido compreender o
quão significativas seriam tais palavras.
O primeiro movimento que dava inicio ao grande projeto nos foi revelado há quase 4 anos, quando fomos apresentados à Tony Stark em sua grande estréia no cinema. Começava ali a onda de gastar vários ingressos no mesmo filme, às vezes apenas para assistir a famosa e reveladora cena escondida; cena esta que nos apresentaria o Diretor da S.H.I.E.L.D, Nick Fury, e que deixaria os nerds em polvorosa com o anuncio de um ‘Projeto Vingadores’.
Ao longo de 4 anos vimos o projeto tomando forma, de maneira inimaginável, foram precisos 5 filmes para nos apresentar os guerreiros e preparar o terreno para a batalha iminente. Com tanta expectativa em cima dessa produção, tanta divulgação e trailers espetaculares, não poderíamos deixar de imaginar que poderia ser um fracasso(não de bilheteria, mas de crítica). Pois
juntar tantos heróis num mesmo filme, tendo cada um sua parcela de egocentrismo, era uma jogada muito arriscada mas que devia ser realizada. E eis que depois de tanta expectativa vimos o resultado dessa união.
O filme em si é realmente estupendo, não importa quantas vezes você tenha visto os trailers ou quantas cenas tenha visto do filme, é uma emoção única ao ver a obra completa e montada para que cada peça do quebra-cabeças se encaixe. O filme começa nos mostrando onde a S.H.I.E.L.D estudava o cubo cósmico(revelado no final de Thor e cobiçado em Capitão América ) ao qual chamaram Tesseract, onde começa uma evacuação de emergencia pois ele havia se tornado instável. Ao longo desta cena nos reencontramos com Nick Fury, Agente Coulson e o Dr, Selvig, e conhecemos Maria Hill. Também temos agora a verdadeira apresentação de Clint Barton,o Gavião Arqueiro, como um agente de destaque dentro da agência, tendo grande confiança do diretor. Na aparição do deus da trapaça, surgindo de outra dimensão, podemos sentir que Loki está um pouco mais maduro que no filme do deus do trovão, mais raiva em seu olhar. Se apoderando do cubo e deixando a base da S.H.I.E.L.D destruída, ele não deixa a Fury outra alternativa a não ser buscar ajuda.
É interessante a partir deste momento ver que a ‘Iniciativa:Vingadores’ não era um projeto definido, em suas aparições anteriores Fury estava selecionando os candidatos para servirem de alternativa, só depois de sofrer um atentado grave à sua base que ele dá inicio ao projeto.
A primeira cena dos heróis em ação empolga a todos, pois dá-se inicio à junção da equipe. Vemos uma entrada excelente do Capitão América para confrontar Loki, e então a entrada espetacular do Homem de Ferro( como ele não poderia deixar de fazer). Talvez tanto quanto a batalha final, a luta mais esperada para esse filme era a que teríamos os heróis brigando entre si. A briga começa pela aparição repentina de Thor(!), e a impulsividade de Tony. A cena é fantástica, já vemos ali que os egos irão entrar em atrito ao longo do filme.
A busca pelo Dr. Banner se mostrou interessante pelo fato de não estarem interessados no Hulk, mas sim no Bruce e sua especialidade em radiação gama, necessária para encontrar o Tesseract.
A partir daí temos a equipe reunida no Helicarrier... reunida sim, mas não preparada. Pois a desconfiança e a tensão entre os membros não deixará que isso ocorra tão facilmente. Temos mais brigas e discussões, que os deixam fracos para só depois darem ouvidos ao ditado sobre união e força.
O desenvolvimento da história surpreende por realmente juntar todos os ganchos deixados nos outros filmes, as cenas de ação são incrivelmente dinâmicas com variações no posicionamento da câmera proporcionando a idéia de que você está presente na batalha, inúmeras são as cenas de alivio cômico e todas excelentes. Detalhes que poderiam não serem inclusos por um diretor com poucos trabalhos como diretor de longas, mas Joss Whedon tem grande experiência como roteirista em historias com vários personagens, como é o caso. Ele consegue dar a cada personagem sua devida importância para o desenvolvimento e conclusão da historia (para quem achava que o Gavião não sairia do ‘ninho’, se enganam). Derrubando qualquer hipótese de que seria um filme confuso e maçante, com personagens demais, ‘Os Vingadores’ mostra que a ‘Marvel Studios’ valoriza a imagem que os fãs, antigos e recentes, têm de seus personagens e se importa com a qualidade de suas produções, mas principalmente que podemos esperar muito mais filmes pela frente.
É interessante a partir deste momento ver que a ‘Iniciativa:Vingadores’ não era um projeto definido, em suas aparições anteriores Fury estava selecionando os candidatos para servirem de alternativa, só depois de sofrer um atentado grave à sua base que ele dá inicio ao projeto.
A primeira cena dos heróis em ação empolga a todos, pois dá-se inicio à junção da equipe. Vemos uma entrada excelente do Capitão América para confrontar Loki, e então a entrada espetacular do Homem de Ferro( como ele não poderia deixar de fazer). Talvez tanto quanto a batalha final, a luta mais esperada para esse filme era a que teríamos os heróis brigando entre si. A briga começa pela aparição repentina de Thor(!), e a impulsividade de Tony. A cena é fantástica, já vemos ali que os egos irão entrar em atrito ao longo do filme.
A busca pelo Dr. Banner se mostrou interessante pelo fato de não estarem interessados no Hulk, mas sim no Bruce e sua especialidade em radiação gama, necessária para encontrar o Tesseract.
A partir daí temos a equipe reunida no Helicarrier... reunida sim, mas não preparada. Pois a desconfiança e a tensão entre os membros não deixará que isso ocorra tão facilmente. Temos mais brigas e discussões, que os deixam fracos para só depois darem ouvidos ao ditado sobre união e força.
O desenvolvimento da história surpreende por realmente juntar todos os ganchos deixados nos outros filmes, as cenas de ação são incrivelmente dinâmicas com variações no posicionamento da câmera proporcionando a idéia de que você está presente na batalha, inúmeras são as cenas de alivio cômico e todas excelentes. Detalhes que poderiam não serem inclusos por um diretor com poucos trabalhos como diretor de longas, mas Joss Whedon tem grande experiência como roteirista em historias com vários personagens, como é o caso. Ele consegue dar a cada personagem sua devida importância para o desenvolvimento e conclusão da historia (para quem achava que o Gavião não sairia do ‘ninho’, se enganam). Derrubando qualquer hipótese de que seria um filme confuso e maçante, com personagens demais, ‘Os Vingadores’ mostra que a ‘Marvel Studios’ valoriza a imagem que os fãs, antigos e recentes, têm de seus personagens e se importa com a qualidade de suas produções, mas principalmente que podemos esperar muito mais filmes pela frente.
Como não podia deixar de ser: 'Avante Vingadores!'
